A Paz queridos, estou no aeroporto de Amsterdã e aqui são sete horas da noite e alguns minutos e tenho o prazer de escrever a vcs.
Este capítulo foi dedicado quase que integralmente a falar sobre a língua, seu poder de morte e vida, a dificuldade em domá-la e a sabedoria de quem consegue tal ato.
O conselho que tenho da parte de Deus é que atentemos e demos crédito ao que a Palavra fala. A língua verdadeiramente pode dar vida ou matar. Aquilo que falamos pode incentivar alguém ou desestimular. Pode alegrar ou deprimir, levantar ou prostrar, aproximar ou afastar. Quero reforçar o que o apóstolo disse no verso 10, ele diz que até pode sair essas duas coisas da nossa boca, porém diz que não deve ser assim, ou seja, da nossa boca só deve sair vida, coisas boas, palavras de fé, estímulo e assim por diante.
Vamos fazer como o Salmista Davi que entendeu a seriedade das palavras e fez um pedido a Deus: põe um guarda à minha boca!!!
Até amanhã!!! Do Cairo!!!
Pr. Luciano Araújo